Compromisso

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A Maiambiente tem como ambição ser a referência nacional na gestão dos resíduos. Com o mote “Maiambiente, um passo à frente!” foi pioneira na implementação de medidas e métodos inovadores no setor. Destes, destaca-se a recolha de resíduos porta-a-porta em cinco fluxos (embalagens metálicas e plástico, papel e cartão, vidro, indiferenciados e biorresíduos) e a aplicação do modelo PAYT (poluidor-pagador), em que a tarifa é calculada em função do volume de lixo indiferenciado recolhido, deixando de estar indexada ao consumo de água.
Esta cultura de modernidade está presente, também, na aposta da descarbonização da frota, tornando-a mais amiga do ambiente, na digitalização dos serviços, com a introdução de metodologias que sejam mais sustentáveis, e no reforço das parcerias já existentes para o desenvolvimento de projetos inovadores e na busca de novos parceiros que permitam pensar “fora da caixa”.
Projetos
Circulartech
A Maiambiente faz parte do consórcio Circulartech, que tem por objetivo criar um cluster industrial para o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores na área da gestão de resíduos para responder aos desafios específicos da transição para uma economia circular. Tem o foco no fecho dos ciclos dos materiais, direcionando-os para novas aplicações produtivas. O projeto está a ser desenvolvido no âmbito das Agendas Mobilizadoras (Plano de Recuperação e Resiliência) e envolve 19 promotores. Saiba mais aqui.
Recicle Mais Pague Menos
Projeto pioneiro em Portugal cujo modelo permite calcular a Tarifa do Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos (TSGRU) em função do volume de lixo indiferenciado recolhido, e não do consumo de água. Desta forma, o principal objetivo é tornar possível que os munícipes paguem apenas pelos resíduos que não reciclam.
A implementação deste modelo está a ser faseada, de acordo com a tipologia de habitação.
Biorresíduos
A Maiambiente aposta na recolha seletiva de biorresíduos, um dos grandes desígnios do PERSU 2030. de modo a contribuir para a separação a montante e, assim, permitir a sua valorização orgânica. Esta separação a montante dos resíduos permite a sua valorização orgânica, contribuindo para a criação de produtos de maior qualidade. Fecha-se, assim, o ciclo da economia circular, devolvendo à terra, o que é da terra.
Resíduos alimentares
Com a mensagem “Os restos de comida vão ganhar uma nova vida”, a Maiambiente iniciou uma campanha de sensibilização para a recolha de resíduos alimentares. O modelo assenta na recolha porta-a-porta em produtores domésticos e não domésticos, sendo que foram distribuídos contentores para o efeito. O projeto foi, inicialmente, dirigido aos clientes de moradias, tendo sido, posteriormente, estendido às habitações multifamiliares (com compartimento de lixo) e aos clientes não residenciais. Ainda em fase de alargamento, este serviço chega já a mais de 52 mil habitantes e mais de 300 produtores não residenciais.
Resíduos de Jardim
Com vista à recolha porta-a-porta de resíduos de jardim (arbustos, flores, folhas, plantas, ramos e relva), a Maiambiente promoveu uma campanha de sensibilização que incentivava os munícipes a depositar os seus excedentes em sacos próprios (mini-bags) ou sacos normais. Esta experiência está em fase de alargamento e chega, atualmente, a mais de nove mil habitantes e mais de 90 produtores residenciais.
Compostagem Comunitária
A Maiambiente apostou nas ilhas de compostagem como uma forma de tratamento na origem dos resíduos alimentares. A compostagem comunitária é aquela que é realizada por diferentes agregados familiares (2 ou mais), numa área e equipamento partilhados e próximos. No município existem na Cidade da Maia (extinta freguesia de Vermoim), Milheirós, São Pedro de Fins, Nogueira e Silva Escura, mas o seu alargamento a outras freguesias está previsto para um futuro próximo.
Saiba como participar.
Em Curso
Concluídas
Inovação
Feira Limpa, Compras com Gosto
Inovação
Há, mas são Verdes
Inovação
Mais Valor, Menos Impacto